ANÁLISE COMPARATIVA DE
SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO -
VIABILIDADE ECONÔMICA DA
APLICAÇÃO DE LED
Os sistemas de iluminação são importantes componentes da matriz de
consumo de energia elétrica de diversas instalações, sobretudo,
instalações residenciais, comerciais e prédios públicos. Para os
consumidores citados, metodologias que impliiquem em uma melhor
utilização da energia nos sistemas de iluminação são importantes para
a redução dos custos com tal insumo. No presente trabalho, foi
elaborado um estudo de viabilidade econômica baseado na projeção
dos custos totais (instalação + custo operacional + custo com
reposição) ao longo de um determinado período, comparando dois
sistemas de iluminação distintos aplicados ao mesmo ambiente:
sistema com lâmpadas fluorescentes compactas e sistema com
lâmpadas LED. O objetivo foi verificar se atualmente é
economicamente viável investir em uma tecnologia relativamente mais
nova na implantação de sistemas de iluminação, no caso a tecnologia
LED. Conforme as análises realizadas no estudo de caso, para um
ambiente de 45 m² observou-se que apesar de ser tecnicamente viável a
utilização da tecnologia LED, tal sistema não se mostrou
economicamente atrativo.
Palavras-chaves: Energia, Iluminação, Eficiência Energética, LED
Saiba mais:
XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO
http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2013_TN_STO_185_054_22757.pdf
Por:
Nadya Kalache (UFMS )
nadyakalache@gmail.com
Saulo Gomes Moreira (UFMS )
saulo.moreira@ufms.br
RENATA MILANI ARAUJO (UFMS )
renata.engprod@hotmail.com
Bruna Helena Dias de Oliveira (UFMS )
bruninha_angel_@hotmail.com
Tainara Pereira do Prado (UFMS )
tainara.p.prado@hotmail.com
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
São Paulo Futebol Clube - Licencie um produto

Associar seu produto a uma marca forte como a do São Paulo Futebol Clube, dono da torcida que mais cresce no Brasil, significa agregar valor à sua imagem e ao seu produto. Além disso, o esporte é um mercado em franca expansão e altamente ligado ao imaginário afetivo do consumidor, o que também facilita a aceitação de novos produtos e/ou marcas com a chancela oficial do clube.
Licenciado, seu produto poderá ser comercializado em qualquer lugar do Brasil e do mundo, dando a garantia aos consumidores de que é um produto oficial de uma marca mundialmente reconhecida.
Além disso, ao adquirir um produto oficial do São Paulo Futebol Clube, além de garantir a qualidade e autenticidade da compra, o torcedor sabe que também contribui ativamente com o Tricolor, que recebe royalties pela comercialização dos produtos.
O torcedor que prestigia os produtos oficiais são-paulinos reforça a sua identidade com clube. E os recursos gerados por esse mercado garantem investimentos cada vez maiores na estrutura do Tricolor!
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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
UFC, Turma da Mônica e Disney:Licenciamento
UFC, Turma da Mônica e Disney: aumente as vendas com marcas licenciadas
Afonso Ferreira
Do UOl
Do UOl
Utilizar imagens de personagens dos desenhos animados, times de futebol ou marcas famosas em produtos é uma estratégia que pode alavancar vendas. O licenciamento de marcas é uma prática que pode trazer benefícios para os empreendedores, inclusive os pequenos. No entanto é preciso estar atento aos padrões exigidos e ter cuidado ao assinar o contrato.
De acordo com a Abral (Associação Brasileira de Licenciamentos), existem aproximadamente 1.500 empresas licenciadas e 700 licenças disponíveis, reguladas por 60 agências licenciadoras – que detêm o direito de licenciar a marca – no Brasil. Em 2011, o setor movimentou R$ 4,9 bilhões no país, com royalties de 6% a 14%. O valor representa uma alta de 6,5% em relação ao ano anterior (R$ 4,6 bilhões).
Uma das marcas mais licenciada no Brasil é o UFC (Ultimate Fighting Championship). Só em 2011, ela faturou cerca de R$ 140 milhões. As mercadorias que mais levam o nome do torneio mundial de MMA (Artes Marciais Mistas, em português) são vestuário, acessórios esportivos e papelaria. Personagens da Disney e Turma da Mônica também são bastante presentes em diversos produtos.
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Linha de material esportivo UFC, da Marc4 Leia mais Divulgação
Para vender um produto licenciado, o empreendedor deve procurar as agências licenciadoras (há uma lista no site da Abral). É importante ter certeza de que o personagem ou marca licenciados tenham identidade com o público-alvo do negócio e, principalmente, checar se a licenciadora detém os direitos de imagem. A verificação pode ser feito no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial).
Se a agência concordar em licenciar um produto, ela vai exigir o pagamento de royalties mensais sobre o valor total das vendas, que pode variar de 2% a 4% para o setor alimentício e entre 8% e 14% para os demais segmentos. Além disso, ela pode exigir uma garantia mínima, um valor cobrado caso as vendas não alcancem as metas.
Em média, os contratos têm duração de um a dois anos. Também há casos em que os acordos são por períodos promocionais, como Páscoa e Natal. Para o presidente da Abral, Sebastião Bonfá, o licenciamento é uma excelente arma de marketing e vendas à disposição das empresas. "Os produtos licenciados se destacam dos concorrentes pela beleza e simpatia do personagem, mesmo que custem um pouco mais caro", diz.
Se a agência concordar em licenciar um produto, ela vai exigir o pagamento de royalties mensais sobre o valor total das vendas, que pode variar de 2% a 4% para o setor alimentício e entre 8% e 14% para os demais segmentos. Além disso, ela pode exigir uma garantia mínima, um valor cobrado caso as vendas não alcancem as metas.
Em média, os contratos têm duração de um a dois anos. Também há casos em que os acordos são por períodos promocionais, como Páscoa e Natal. Para o presidente da Abral, Sebastião Bonfá, o licenciamento é uma excelente arma de marketing e vendas à disposição das empresas. "Os produtos licenciados se destacam dos concorrentes pela beleza e simpatia do personagem, mesmo que custem um pouco mais caro", diz.
SETORES QUE MAIS LICENCIAM PRODUTOS
70%
Entretenimento
20%
Marcas
10%
Esportes
(principalmente clubes de futebol)
Condições de uso da marca devem estar claras
Tornar-se licenciado não significa utilizar a marca sem restrições. É exigido controle de qualidade e respeito aos padrões originais. O empreendedor, inclusive, recebe um guia de estilo, com as cores, posições e ângulos do personagem que podem ser explorados. Antes de chegar ao mercado, um protótipo do produto tem de ser aprovado pela licenciadora.
É o caso da Marc4, empresa licenciada do UFC, New Era, Harley Davidson e outras. Segundo o gerente de marketing, Caie Botelho, 32, todas as condições de uso das marcas são acertadas no contrato.
Com o UFC, por exemplo, a Marc4 tem licença para produzir bonés, bermudas, camisetas, jaquetas e material esportivo. A empresa não pode explorar a marca em outras linhas de produtos. "É um modelo um pouco engessado. Não posso fazer uma cadeira com o nome da marca porque não está previsto no contrato", afirma Botelho.
É o caso da Marc4, empresa licenciada do UFC, New Era, Harley Davidson e outras. Segundo o gerente de marketing, Caie Botelho, 32, todas as condições de uso das marcas são acertadas no contrato.
Com o UFC, por exemplo, a Marc4 tem licença para produzir bonés, bermudas, camisetas, jaquetas e material esportivo. A empresa não pode explorar a marca em outras linhas de produtos. "É um modelo um pouco engessado. Não posso fazer uma cadeira com o nome da marca porque não está previsto no contrato", afirma Botelho.
Empresas são avaliadas antes de licenciar
Segundo Marcus Macedo, diretor da Exim Licensing, agência licenciadora do UFC na América Latina, para uma empresa se tornar licenciada, são analisadas sua capacidade de distribuição, qualidade de produção, inovação, estrutura operacional e financeira. "Nessa análise, mais do que o tamanho do negócio, verificamos as oportunidades para a marca e para o próprio licenciado", declara.
Outro sucesso de licenciamento no Brasil são os personagens da Turma da Mônica. Eles estão presentes em várias linhas de produtos, como maçãs, fraldas descartáveis, macarrão instantâneo, feijão, roupas de cama, brinquedos, material escolar, entre outros.
Mônica Sousa, diretora comercial da Maurício de Sousa Produções e filha do criador da Turma da Mônica, diz que, para se tornar licenciado, o produto tem de ter identidade com o personagem, qualidade e boa distribuição. "Nosso lema é ‘daríamos este produto para nossos filhos?’ Se a resposta for sim, podemos iniciar a negociação."
Outro sucesso de licenciamento no Brasil são os personagens da Turma da Mônica. Eles estão presentes em várias linhas de produtos, como maçãs, fraldas descartáveis, macarrão instantâneo, feijão, roupas de cama, brinquedos, material escolar, entre outros.
Mônica Sousa, diretora comercial da Maurício de Sousa Produções e filha do criador da Turma da Mônica, diz que, para se tornar licenciado, o produto tem de ter identidade com o personagem, qualidade e boa distribuição. "Nosso lema é ‘daríamos este produto para nossos filhos?’ Se a resposta for sim, podemos iniciar a negociação."
Presente em quase todas as categorias, como vestuário, brinquedos, calçados, papelaria, higiene e cuidados pessoais, os personagens da Disney são procurados principalmente pelo público infantil e jovem. Segundo a diretora de marketing da Disney no Brasil, Andrea Salinas, o candidato a licenciado passa por uma avaliação para saber qual é o personagem mais adequado ao produto dele, público e região onde se encontra.
Também é checado se o empreendedor conseguirá manter o padrão de qualidade da marca. "Pedimos uma avaliação da saúde financeira, seguro de responsabilidade civil e auditoria de responsabilidade social", diz.
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MARCA PARA LICENCIAMENTO
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OPORTUNIDADES NO LICENCIAMENTO DE MARCAS E PRODUTOS SEBRAE
POR: PATRÍCIA MAYANA

Disney fatura mais com o licenciamento de produtos com suas marcas e personagens, do que com a bilheteria de suas animações
O licenciamento de marcas é uma oportunidade tanto para as empresas detentoras das marcas, que ganham royalties com sua licença, como para empresas que desenvolvem produtos ou serviços e podem agregar valor aos mesmos por meio da aplicação de uma marca, imagem ou personagem.
Segundo dados da Associação Brasileira de Licenciamento – ABRAL, o Brasil tem hoje cerca de 1.500 empresas licenciadas e 700 licenças disponíveis distribuídas entre 60 agências licenciadoras. Estima-se para o ano de 2012, um aumento de 5% sobre o ano de 2011 – aproximadamente R$ 4,9 bilhões –, com royalties de 6 a 14%.
Licenciamento
O licenciamento é um contrato por meio do qual um licenciado arrenda os direitos de parte de uma propriedade intelectual protegida (nome, imagem, logotipo, personagem, ou composição de mais de um destes elementos) de um licenciador, que é o dono ou detentor da propriedade, para usarem em um produto ou serviço.
Os tipos de propriedades licenciados mais comuns são: arte, personagens (cinema, TV, videogame, desenhos animados), colegial, moda, música, esportes (times, atletas) e sem fins lucrativos (museus, universidades, dentre outros). Segundo a Associação Brasileira de Licenciamento – ABRAL, os segmentos que mais utilizam o licenciamento no Brasil são confecção, papelaria e brinquedos, seguidos por calçados, higiene e beleza e alimentação.
As propriedades mais exploradas no mercado brasileiro são as relacionadas a entretenimento, como filmes, desenhos animados e HQs, destinado primordialmente ao público infantil. Segundo a Licensing Brasil Meeting, estas opções respondem por cerca de 70% do mercado de licenciamento. Para ilustrar a dimensão deste mercado, pode-se citar o caso da Disney, que é um dos maiores licenciadores de personagens do mundo e, hoje, fatura mais com o licenciamento de produtos estampados com suas marcas e personagens, do que com a bilheteria de suas animações.
MPE
A maioria das micro e pequenas empresas se enquadram como licenciados, ou seja, são fabricantes ou prestadores de serviços que podem agregar valor ao seu produto ou serviços por meio da associação, por exemplo, com um personagem famoso de desenho animado ou a criação de algum artista aplicada a seus produtos. As possibilidades são inúmeras.
No entanto, o processo de licenciamento tem condições e termos que devem ser respeitados por ambas as partes. O licenciado deve pagar uma remuneração financeira ao licenciador, que pode ser um percentual sobre as vendas do produto (royalties). Em alguns contratos, é estabelecido ainda uma garantia ou valor mínimo a ser pago, independente da receita de vendas.
A empresa que pretenda licenciar uma propriedade deve fazer uma análise financeira sobre a sua viabilidade, ou seja, considerar os seguintes aspectos:
– Volume de vendas previsto com a aplicação da propriedade em seu produto ou serviço;
– Custos envolvidos com a produção (as exigências do licenciador para aplicação da propriedade e modificações necessárias no produto ou serviço, por exemplo);
– Distribuição (será necessário acionar novos canais de distribuição?);
– Remuneração do licenciador ou agente.
– Custos envolvidos com a produção (as exigências do licenciador para aplicação da propriedade e modificações necessárias no produto ou serviço, por exemplo);
– Distribuição (será necessário acionar novos canais de distribuição?);
– Remuneração do licenciador ou agente.
Licenciamento na Copa do Mundo FIFA 2014
A Globo Marcas é, segundo Flávio Secchin, a master licenciada da FIFA no Brasil para as seguintes propriedade e marcas: logo oficial, troféu oficial, “look” oficial. Este último é uma novidade criada para a próxima Copa que pode ser aplicada em uma infinidade de produtos. Além de licenciar os produtos oficiais, também está encarregada dos canais oficiais de distribuição.
As categorias de produtos que podem ser licenciados pela FIFA/Globo Marcas são: vestuário, calçados, souvenires, bolas, papelaria, itens de torcedor, itens para casa, malas/bolsas, brinquedos e chapéus/bonés.
Uma empresa que queira, por exemplo, produzir uma camisa pode combinar as cores de determinado país, atrativos turísticos de determinada cidade-sede, ícones regionais e o “look” oficial. Vale ressaltar que as camisas oficiais das seleções só poderão ser produzidas pelas respectivas marcas.
No caso das pequenas empresas, para que minimizem a concorrência com as grandes, podem propor produtos com iconografia regional, criativos e voltados a nichos específicos de mercado. Pode ainda usar a ecologia como diferencial, incluir o artesanato local.
Uma empresa que queira ser licenciada deve anteder a alguns pré-requisitos:
– Produtos devem ser para todos os públicos;
– Ter uma boa relação qualidade x preço justo;
– Ter mix e sortimento de produtos;
– Capacidade e flexibilidade produtiva;
– Timing de suprimento e distribuição.
– Ter uma boa relação qualidade x preço justo;
– Ter mix e sortimento de produtos;
– Capacidade e flexibilidade produtiva;
– Timing de suprimento e distribuição.
As principais condições do licenciamento são as seguintes:
– Não poderá haver associação de marca, ou seja, a empresa licenciada não pode colocar sua marca, apena seu nome na etiqueta;
– Não haverá exclusividade para o uso das propriedades licenciadas;
– Será cobrado royalties sobre as vendas líquidas mensalmente;
– Deverá ser pago um valor mínimo garantido em parcelas.
– Não haverá exclusividade para o uso das propriedades licenciadas;
– Será cobrado royalties sobre as vendas líquidas mensalmente;
– Deverá ser pago um valor mínimo garantido em parcelas.
Pontos de venda
Além de produtos, serão licenciados quiosques oficiais que deverão estar preferencialmente em shopping centers. Para estes casos, deverá obedecer ao modelo desenvolvido pela Globo Marcas; e ter experiência no varejo, equipe capacitada e relacionamento com shoppings locais. A remuneração estabelecida é comissão sobre as vendas líquidas e mínimo garantido.
Aqui também vale a recomendação anterior de que, como se trata de um investimento a ser feito pela empresa que venha a ser licenciada, deve-se fazer um pequeno plano de negócio para mensuração da relação custo-benefício.
O Sebrae estabeleceu uma parceria para divulgação da oportunidade com a Globo Marcas e os interessados podem enviar um e-mail para sebrae2014@sebrae.com.br e conhecer mais detalhes.
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Famosos no seu produto royalty como funciona?

Por onde começar
Procure os escritórios especializados no assunto ou as empresas que negociam diretamente suas marcas com os licenciados, como a Warner Bros. O site da Associação Brasileira de Licenciamento (www.abral.org.br) é um caminho para fazer os primeiros contatos
Questão de identidade
Verifique se a marca de seu interesse se identifica com o perfil de seu público-alvo. Alguns personagens infantis, como o Gato Felix e o Piu Piu, têm aceitação não só entre as crianças mas também entre as mulheres
Dentro da lei
Informe-se sobre a marca escolhida. Veja se ela está registrada no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI – www.inpi.gov.br) e qual empresa realmente detém seus direitos
Cuidados com equívocos A ideia de que os personagens com mais de 60 anos de idade são de domínio público pode gerar confusão. Muitos deles ganham novos traços e os seus direitos continuam protegidos. O que pode ser usado livremente, na maioria dos casos, são as histórias e não os personagens
Tudo documentado
Os direitos e deveres das partes envolvidas na negociação devem constar de um detalhado contrato, cuja vigência pode ser de apenas alguns meses quando se tratar de personagens de filmes
Revisão de condições Na renovação do contrato devem ser revistos itens como projeção de vendas e porcentagens de royalties. É a hora também de trocar de personagem, se for o caso
Dica:
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Contate para informações e licenciamento:
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Como funciona Licença de marca ou personagem
Por Wagner Roque

Cada dia mais empresas estão dispostas a usar umamarca ou personagem conhecido para alavancar as vendase conseguir maior apelo junto ao público. De acordo com dados da Associação Brasileira de Licenciamento (Abral), existem no Brasil cerca de 800 empresas licenciadas que utilizam mais de 400 marcas e personagens.
O mercado de licenciamento trabalha com as próprias regras. A licença de uso de uma marca ou personagem só é concedida a uma empresa caso ainda não haja ninguém fazendo algo idêntico ao que ela se propõe a produzir. Isso ajuda a garantir as vendas sem baixar a lucratividade, segundo Marcos Bandeira de Mello, gerente geral da divisão Consumer Products da Warner, dona dos direitos do São Paulo Futebol Clube e de personagens como Harry Potter, Batman e Speedy Racer. “Mas sempre procuramos ajudar o parceiro a encontrar alternativas, combinando diferentes personagens e produtos.”
No entanto, engana-se quem acredita que ao firmar um contrato terá o direito de uso de uma marca ou personagem para sempre. Os contratos de licenciamento variam entre um e três anos. Cabe à empresa licenciada fazer uma estimativa de produção ao longo desse período. A partir do volume estimado serão calculados os royalties, cujo percentual varia de 4% a 12% sobre o valor total das vendas.
A prestação de conta pode ser mensal ou trimestral. Mas normalmente paga-se um adiantamento em torno de 20% sobre o valor total dos royalties previstos. “É uma forma de estimular a licenciada a fabricar realmente o produto e não simplesmente guardar na gaveta uma marca cujos direitos ela comprou”, diz Marcelo Nogueira, dono da agência Extreme Global Licensing, que tem em seu portfólio personagens como Bad Boy, Riquinho, Luluzinha, Pucca, além da marca Ana Hickmann.
Uma vez assinado o contrato, o licenciado recebe o guia de estilos, um manual que traz os padrões de cores, posições e ângulos nos quais o personagem pode aparecer. A partir desse guia ele deverá criar um protótipo. Só quando o protótipo for aprovado é que ele poderá iniciar a produção. Produzir sob licença exige um alto controle de qualidade e respeito às características originais das marcas e personagens. Mas esse rigor aumenta ainda mais quando o licenciamento envolve uma celebridade. Isso porque as personalidades, em geral, gostam de checar cada detalhe dos protótipos das peças que levarão o seu nome.

O mercado de licenciamento trabalha com as próprias regras. A licença de uso de uma marca ou personagem só é concedida a uma empresa caso ainda não haja ninguém fazendo algo idêntico ao que ela se propõe a produzir. Isso ajuda a garantir as vendas sem baixar a lucratividade, segundo Marcos Bandeira de Mello, gerente geral da divisão Consumer Products da Warner, dona dos direitos do São Paulo Futebol Clube e de personagens como Harry Potter, Batman e Speedy Racer. “Mas sempre procuramos ajudar o parceiro a encontrar alternativas, combinando diferentes personagens e produtos.”
No entanto, engana-se quem acredita que ao firmar um contrato terá o direito de uso de uma marca ou personagem para sempre. Os contratos de licenciamento variam entre um e três anos. Cabe à empresa licenciada fazer uma estimativa de produção ao longo desse período. A partir do volume estimado serão calculados os royalties, cujo percentual varia de 4% a 12% sobre o valor total das vendas.
A prestação de conta pode ser mensal ou trimestral. Mas normalmente paga-se um adiantamento em torno de 20% sobre o valor total dos royalties previstos. “É uma forma de estimular a licenciada a fabricar realmente o produto e não simplesmente guardar na gaveta uma marca cujos direitos ela comprou”, diz Marcelo Nogueira, dono da agência Extreme Global Licensing, que tem em seu portfólio personagens como Bad Boy, Riquinho, Luluzinha, Pucca, além da marca Ana Hickmann.
Uma vez assinado o contrato, o licenciado recebe o guia de estilos, um manual que traz os padrões de cores, posições e ângulos nos quais o personagem pode aparecer. A partir desse guia ele deverá criar um protótipo. Só quando o protótipo for aprovado é que ele poderá iniciar a produção. Produzir sob licença exige um alto controle de qualidade e respeito às características originais das marcas e personagens. Mas esse rigor aumenta ainda mais quando o licenciamento envolve uma celebridade. Isso porque as personalidades, em geral, gostam de checar cada detalhe dos protótipos das peças que levarão o seu nome.
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